AnáliseMorte: The Legend of Zelda - O Primeiro, A Lenda. Conheça LoZ.

Prontinho! Mais uma análise.


Essa é uma análise simples sobre um jogo simples, mas tentarei deixa-la agradável e informativa o suficiente para honrar sua atenção.

ZEEEEEEEEEEELLLLLLLLLLDAAAAA!!!

The Legend of Zelda



Seguinte, antes de continuar sua leitura, já aviso que essa é uma análise totalmente interpretativa. O problema dela não são nem os spoilers, mas a interpretação do jogo em si. Não é uma análise comum, e é focada basicamente em teorias originais. Recomendo, de verdade, que só leia se quiser entender e conhecer meu ponto de vista. Ainda assim, se após sua leitura você não gostar, estranhar, duvidar ou simplesmente discordar de algo, eu deixei um link la embaixo que leva direto pra uma página na net que fala sobre LoZ baseado somente em informações oficiais, sem teorias. 

Tenha uma boa leitura!

Esse é o primeiro Zelda lançado, originalmente para Famicom e Nintendo (o primeiro é a versão original e japonesa do segundo). 

O que falar sobre? Eis um jogo simples, porém tão bom, tão inovador, que foi o estopim para uma franquia de sucesso, aclamada e adorada por muitos jogadores.

Apesar de ser o começo do título "Zelda" no mundo dos games, ele não é o primeiro Zelda na cronologia. É até curioso isso, pois geralmente jogos "iniciais" não tem uma previsão conceitual, não são feitos já pensando em continuação... mas isso não parece se aplicar a Zelda.


Aliás, Zelda sempre foi um desafio pra entender e posicionar historicamente. É complicado definir onde tudo começa e termina, se é que termina. Desde o primeiro jogo, uma teia de ideias e eventos surge, de uma forma tão ramificada que se torna quase impossível compreender e definir uma ordem cronológica.

Claro, como todos os jogos, há uma visão oficial, uma versão dos desenvolvedores que dita a exata ordem cronológica da franquia Zelda... 



Estando correta ou não, ela mostra algo bem interessante: A divisão das 3 realidades.

Apesar disso, os motivos para essa grande divisão não são exatamente os que são apontados na time-line oficial da Nintendo. Há muito mais segredo do que pode-se imaginar em Zelda.

Bem, sobre o jogo... 

LoZ (chamemos assim) conta uma história simples, de um herói lutando contra o mal pra salvar a princesa. Na verdade, a história surge na tela de abertura em um resumo conceitual, apenas. Durante o jogo, a história é mais visual, pois quase não há diálogo. 



The Legend of Zelda
"Muitos anos atrás, o príncipe das trevas 'Gannon' roubou a Triforce do Poder. Então, a Princesa Zelda que possuía a Triforce da Sabedoria, dividiu isso em '8' partes (A Triforce da Coragem) e escondeu, antes de ser capturada por 'Gannon'. 
Vá encontrar as '8' unidades 'Link' para salvá-la."
Simples não? Ele apenas pega uma espada dada por um velhinho e anda por um mapa enorme, porém não mapeado, e busca pelos 8 fragmentos da Triforce. 


Link



Se você leu alguma análise minha sobre Zelda, deve ter visto minha opinião sobre o nome "Link" e o real significado dele... apesar disso, ele é dado como oficial no primeiro jogo, onde independente do nome que o jogador dê ao herói, ele será chamado de "Link". Seu significado continua sendo o mesmo, apenas um link entre jogador e jogo, mas também é a forma mais correta de se dirigir ao herói (ainda assim, se te zoarem por confundir Link com Zelda, ainda está valendo falar sobre o real significado do nome).

Bem, apesar de ser uma história bem simples, ela mostra certos detalhes visuais importantes, que estendem um pouco mais o enredo. São detalhes no cenário, equipamentos, personagens e principalmente: Inimigos.

Os inimigos são alias, o principal fator para a interpretação correta do primeiro jogo. Eles não são apenas monstros comuns espalhados para matar o link... eles tem grandes significados, que se tornam bem mais evidentes ao longo da franquia.

Falarei deles, mas antes preciso falar de alguns detalhes técnicos sobre o jogo...



Como mencionei, Zelda foi originalmente lançado pro Nintendinho (e a versão japa) mas teve alguns remakes e relançamentos para plataformas posteriores, como a versão "BS The Legend of Zelda", que seria uma remasterização do primeiro jogo com gráficos de "The Legend of Zelda - A link to the Past" de Super Nintendo (Snes).



Os gráficos realmente ficaram muito melhores, entretanto a história sofreu grandes alterações, além de ser um jogo no mínimo "estranho". 

Para analisar, eu joguei primeiro a versão BS, por ser mais bonita e agradável, mas descobri nela uma facilidade enorme para finalizar. O jogo fica ridiculamente fácil, e parece até que foi hackeado com um monte de trapaças. 



De fato, a versão BS que existe pela net (Rom do jogo para Snes) não é como o jogo original lançado para o console da Nintendo, mas sim uma versão hackeada dele, para simular os eventos do BS-X.

BS-X era um acessório que expandia drasticamente a experiência no Super Nintendo, oferecendo algo que hoje é muito comum, mas na época era muito, mas muito inovador: Sistema Online.



O BS-X permitia que o jogador acessasse uma rede via Satélite, e fizesse download de jogos exclusivos para o aparelho, que ficavam memorizados num cartão de memória. Também haviam jogos que funcionavam com base em eventos, onde dependendo do horário, coisas diferentes, bônus, fases especiais, itens especiais e até histórias eram reveladas, de forma limitada pelo tempo. O jogador dependia unica e exclusivamente do horário para conseguir jogar "online", onde era preciso esperar até que a Nintendo liberasse o sinal.

Enfim, o BS Zelda é um remake do primeiro jogo, mas sofreu grandes mudanças além das visuais, que fazem dele um grande spin-off, não uma remasterização. Primeiro que o jogo é totalmente dependente do tempo.



Simulando o esquema do BS, o jogo tem um relógio que, de tempos em tempos, gera eventos. Dependendo do horário, eventos apelativos acontecem e até mesmo para se finalizar o jogo, é preciso esperar pela hora certa. 

Vou mencionar alguns dos eventos:

1° Bombas Eternas.

Dependendo do horário, o jogador recebe bombas ilimitadas, simples assim.



As bombas são essenciais para descobrir cavernas e até calabouços, mas por serem limitadas para no máximo 8 (inicialmente) acabam exigindo certa economia e cuidado para não desperdiçar. 



Além disso, elas são importantes para derrotar inimigos, principalmente um dos chefes, que só sofre dano de bombas. 



Só que, quando da o horário certo, o limite de bombas some, e o jogador ganha bombas infinitas. Como elas não causam dano ao Link (não no primeiro jogo) elas são a arma perfeita contra qualquer coisa, e podem ser estouradas para matar qualquer monstro e liberar os vários segredos do cenário. 

Tudo fica muito mais fácil e apelativo assim.

2° Equipamentos maximizados e liberados.

Como se não bastasse as bombas infinitas, também há a possibilidade de receber armas do nada. 

Se der determinado horário, o jogador pode receber um Boomerang Especial ou uma Vela Vermelha. O Boomerang não faz tanta diferença, mas a Vela faz.



Me lembro de ter me perdido no jogo, justamente por não saber o que fazer. Daí, do nada, surgiu um Vela Vermelha no meu inventário, e eu sabia que com ele daria pra queimar uns arbustos que impediam a passagem pro outro lado do mapa.



Só que depois, descobri que eu precisava comprar um Vela Azul, em um dos mercadores, para assim prosseguir. 



Eu nem tinha entendido o que fazer, mas consegui avançar por causa do tempo de jogo. Isso chega a ser meio frustrante, visto que não fiz a descoberta da forma correta, eu fui auxiliado pelo tempo do jogo... como se tivesse usado um código ou trapaça. 

3° Corações Máximos.

Pra apelar mais ainda, em determinado horário, Link ganha o limite máximo de corações, tendo eles ou não. Apesar de todos esses eventos serem temporários, e os itens e efeitos especiais acabarem quando determinado horário chega, essas "trapaças" deixam o jogo muito mais fácil, e sem qualquer desafio. 


Veja o horário, em 1 minuto os corações somem, da mesma forma que surgiram.
É desanimador de certa forma, você fazer todo o possível pra encontrar aqueles Corações secretos e ficar mais resistente, para então descobrir que é só esperar dar certa hora pra ficar com todos no máximo, sem qualquer desafio, sem qualquer problema.

4° Espada Mestra e Anel Vermelho liberados por tempo limitado.

Mas além dos itens que surgem e desaparecem do inventário, há alguns itens que são liberados em determinado horário, em cavernas secretas. Na verdade quando da exatamente 25 minutos de jogo, esses dois itens ficam liberados pro jogador receber sem pagar nada. Esses 25 minutos seriam a partir do inicio da hora do jogo, ou seja, com 01h25 minutos de jogo, os itens ficam liberados por 2 minutos, depois travam de novo até dar 02h25. 



Caso o jogador tente pegar fora do horário, os npcs falam que ainda não encontraram os itens, mas quando o jogador consegue pegar, os itens pertencem a ele permanentemente. 

A Espada é muito forte, é a mais forte do jogo, e o Anel Vermelho da uma resistência maior, diminuindo todo o dano recebido por Link para 1/4.

5° A Luta Final.

Pra terminar, a luta final contra o chefão final só é liberada depois de dois pré requisitos: Completar a Triforce (8 fragmentos) e esperar até dar 45 minutos de jogo.



O problema desses horários e eventos, é que nada é mencionado na história do jogo. Não tem nada, dentro do jogo, que explique isso, sendo necessário o jogador ficar um bom tempo andando sem destino, até que as coisas mudem. 

Quando Gannon fica liberado, o mapa inteiro escurece e monstros fortes e diferentes dos habituais surgem por todo lado. O problema é que, não fica claro em momento algum o que aconteceu pro cenário ficar assim, e pior, não há nada que aponte o jogador para o local onde Gannon surgiu. 



Alias, Gannon aparece na primeira caverna, onde Link ganhou a espada do velhinho.



Todos esses eventos, principalmente o da luta final, são exclusivos do BS Zelda, e nada disso ocorre em The Legend of Zelda, sendo eles então o maior diferencial entre ambos. 



O ruim disso tudo, é que BS Zelda muda de um remake fiel e melhorado do primeiro jogo, para uma versão hackeada do primeiro jogo com gráficos de Super Nintendo.



Porque disse tudo isso? Bem, eu joguei BS Zelda acreditando na forma como ele foi divulgado, que contava a mesma história do primeiro, só tendo como diferença os gráficos e dungeons alteradas. Porém na prática o jogo é totalmente diferente, sua história não é a mesma, desde o inicio:


(BS) The Legend of Zelda
"Há muito tempo, Ganon, Principe das Trevas, roubou a Triforce do Poder. Princesa Zelda de Hyrule quebrou a Triforce da Sabedoria em oito pedaços e escondeu de Ganon antes de ser sequestrada por lacaios de Ganon
Herói de longe, encontre as peças e salve Zelda."

Percebeu as diferenças no texto inicial? Podem não parecer grande coisa, mas são, veja o porquê:

Gannon (Classico) vs Ganon (BS)



A mudança simples do nome, de um "n" a menos, muda o significado do personagem. Gannon com 2 "n" seria a própria personificação das trevas, o real mal, em sua forma maligna e única. Já o Ganon com apenas 1 "n" é abreviação do vilão Ganondorf, a reencarnação de Gannon. Detalhe ignorado por muitos. Mas, pensando nessa como uma simples variação do jogo, erro de tradução do japonês pro inglês ou sei la, apenas uma desatenção simples, isso se torna irrelevante... porém...

Triforce fragmentada.



Em minha tradução livre da primeira introdução, tomei a liberdade de acrescentar "Triforce da Coragem" ao texto. Na realidade, inicialmente o texto sugere que Zelda tenha fragmentado sua própria Triforce da Sabedoria para que Gannon não a possuísse. Entretanto, no final do jogo, Zelda aparece segurando a Triforce da Sabedoria, e Link segura a recém restaurada Triforce da Coragem, enquanto Gannon (modo Fênix) segura a Triforce da Força. Ao longo da franquia as 3 partes da Triforce são várias vezes apresentadas, mas já neste jogo, as 3 surgem.


Ah, também quando Link junta todas as partes da Triforce da Coragem, no BS ele a usa para abrir uma porta pra lutar contra Ganon, já no original, ele a usa pra Enfraquecer Gannon. Isso muda muito, pois no fim do Clássico, a Triforce que Link levanta é a sua própria, a da Coragem, enquanto no BS, é a de Gannon, que surge de suas cinzas. 

Lacaios de Ganon.

Talvez a maior mudança tenha sido justamente essa: As criaturas.

Engana-se aquele que acredita que os muitos inimigos presentes em The Legend of Zelda são criaturas de Ganon. Talvez em BS Zelda sejam, mas na versão original, tudo sugere que são criaturas invocadas pela própria Princesa Zelda!



Seguindo o contexto original, quem fragmentou a Triforce foi Zelda, e ela quem escondeu cada uma das partes, em seus respectivos templos. Diferente de outros Zeldas, o objetivo principal de Link é encontrar os fragmentos escondidos por Zelda, sendo bloqueado por várias criaturas monstruosas, como os chefões. Mas, apesar de serem criaturas monstruosas, nem todas são servas das trevas. 



Tudo sugere que a própria princesa invocou as criaturas para protegerem os fragmentos. Nenhuma das criaturas parece "procurar" pela Triforce, e todas parecem apenas bloquear o caminho para a mesma. 

Mortos-Vivos, Morcegos, Dragões, Gosminhas, Falsos-Dekus, Zoras, etc, são todas criaturas que atacam Link, porém na maioria das vezes (principalmente nas dungeons) são criaturas que seguram chaves, bloqueiam portas, ou seja, protegem o caminho para a Triforce. 



Qual a lógica em Gannon invocar monstros para impedir que Link pegue a Triforce, se o inicio de tudo consiste em Zelda escondendo a Triforce de Gannon?! Gannon ajudaria Zelda a esconder a Triforce dele mesmo?!?!

Bem, em Zelda Ocarina of Time as coisas ficam muito mais claras, pois é mostrado um lado "manipulador" de Ganondorf (reencarnação de Gannon), onde ele usa o herói para abrir caminho pra ele. Sabendo disso fica mais fácil deduzir o que ocorreu no primeiro Zelda: Gannon usa Link para recolher os fragmentos pra ele, esperando o mesmo em seu próprio templo. Entretanto Gannon não contava com armas especiais escondidas por Zelda para Link, que serviriam para destruí-lo. 



Na versão BS, tudo isso foi de certa forma ignorado, e uma história "melhor" e mais simples foi apresentada. Mas infelizmente (para o remake) há muito mais história em The Legend of Zelda do que em BS The Legend of Zelda. 



Herói de Longe

Leia novamente a apresentação original do jogo. Reparou nas aspas? Repare que apenas o nome da princesa não está entre aspas. 



Os nomes "Link" e "Gannon" são apenas uma forma para apresentar os personagens, mas nem um nem outro é definitivo, motivo pelo qual são citados entre aspas. Entretanto, sabemos que Gannon ao longo da série é mostrado como uma criatura sombria que surge para encher o saco de Hyrule. 



Também sabemos que Link é o herói, que se personifica em diferentes pessoas ao longo da história. Link nem sempre é o mesmo, Gannon nem sempre é o mesmo, mas sempre tem a mesma essência.



Na versão BS, Link veio de longe, provavelmente de fora de Hyrule, mas na versão original, Link já era um habitante de Hyrule. 



Como referência, temos o velhinho (posteriormente chamado de Sahashalalahla... algo assim) que entrega uma espada para Link ir atrás dos fragmentos da Triforce, pois "É perigoso ir sozinho(...)".



Link não questiona sua missão, e enfrenta bravamente a grande jornada. Difícil ver uma atitude dessas em um forasteiro, o que sugere que Link já servia ao reino de Hyrule. Suas roupas também sugerem isso, já que ele já inicia sua aventura uniformizado com algo que ao longo da série, é descrito como "Uma roupa militar de Hyrule, baseada no herói do passado".

O fato de Zelda se dirigir a Link pelo nome, também sugere que eles já se conheciam e que Link já era um habitante de Hyrule...



Na versão BS, o fato de ser um herói de longe é abraçado até o fim, e mesmo no final, nenhum nome é citado, e apenas o jogador é reconhecido e gratificado.



Bem, conhecendo algumas dessas diferenças, você é livre pra escolher qual história quer acreditar: A versão original, com sua interpretação que fora ignorada pelo remake, ou a BS, com uma tentativa de forjar um novo inicio, com novos detalhes.

Interessante não? Um jogo tão pequeno e simples, quase sem palavras, ter uma história tão rica em detalhes... Isso é o que torna Zelda incrível. Alias, conforme os jogos foram lançados, histórias ainda melhores e mais detalhadas surgiram, chegando a um ponto quase indecifrável... claro que tudo faz sentido quando analisado minuciosamente e bem... esse é meu trabalho!

Ta, uma vez citado e comparado as duas versões que foram erroneamente mencionadas como "praticamente idênticas", chegou a hora de desconsiderar o "spin-off" e focar no original. Segue a análise sobre The Legend of Zelda, o classicão mesmo.



O modelo será bem padrão... mas não haverá o esquema da "história do jogo" após falar dos personagens, pois dos pouquíssimos personagens importantes, extrairei o enredo. Contar de forma mais detalhada ainda só criaria um detonado, e eu não curto detonados.

O Tiozinho da Espada
Sahasrahla - O Sábio da Luz



Futuramente reapresentado como o "Sábio da Luz", esse velhinho sempre é um grande aliado de Link, isso quando ele existe. Nas muitas dimensões e tempos que a Triforce da Coragem percorre, vira e mexe surge esse cara, dando um senhor suporte para Link. Mas nesse jogo ele participa muito mais.



Aqui isso não é diferente, e sua principal participação/contribuição no primeiro jogo, é logo no inicio, entregando uma espada para que Link conseguisse se defender das criaturas loucas do reino de Hyrule... só que não... na real a história não se passa em Hyrule... mas explicarei la pra frente.

De toda forma, ele só faz isso e desaparece. Ele some, deixando sua caverna vazia e solitária. Detalhe: Todos nessa aventura moram em cavernas, o que sugere que o primeiro Link era um homem das cavernas a história não se passa em um "reino" propriamente dito.

Na versão BS, o cara fica na caverna e sempre fala a mesma coisa para Link. Porém, no final do jogo, Ganon (nome errado) aparece, sequestra ele, e luta contra Link ali mesmo, na caverninha do tiozinho. No fim, o tiozinho e Zelda sobrevivem. Ah é, Zelda estava numa porta secreta dentro dessa mesma caverninha o tempo inteiro (Em BS Zelda, no original é bem diferente).



Curiosamente e aparentemente, esse tiozinho ajuda Link durante toda sua jornada, aparecendo em templos e cavernas, oferecendo suporte e respostas.




Ele quem da, por exemplo, a Espada mais poderosa pra Link.



Além de ser graças a ele que algumas das partes mais complicadas se tornam mais simples, pois ele quem diz para onde ir, surgindo em templos e falando qual será o próximo estágio, ou dando dicas enigmáticas sobre qual o destino de Link.



Em todo Zelda, Link tem algum parceiro. Ele sempre tem alguém que o guia, ou um aliado que fica colado nele, seja uma fada, uma touca falante, uma sombra, um barco falante, uma espada androide, uma princesa fantasma, ele mesmo vezes 3, e por ai vai. Link sempre tem alguém com ele.


Então, de certa forma, seu aliado na primeira história foi Sahasrahla.


Há uma parte do jogo que ele até oferece atalhos para Link...


A única parte que ainda não entendi é o porquê ele cobra de Link caso ele exploda algumas entradas para cavernas... vai entender!



Algo estranho ocorre com o tiozinho nos Templos, pois seu cabelo parece crescer um pouco, ele não se move, nem some, e sempre dá dicas... além disso, caso ele seja atacado, as tochas ao lado dele atacam com bolas de fogo... isso é bem incomum, e até parece que o Sahasrahla dos templos é uma versão mais velha e defensiva... seria ele do futuro?! Ta, briza meio absurda essa, mas Zelda tem muita viagem no tempo, troca de realidades e afins... não ficaria surpreso se o tiozinho das Masmorras fosse uma versão mais velha do das Cavernas.



Ou talvez seja seu corpo real... uma versão dele presa nos Templos, que projeta uma forma relativamente mais nova do lado de fora, para auxiliar Link. Isso explicaria porque ele some apenas quando é visto fora dos Templos, e também explica a necessidade de se defender, usando suas tochas. Isso não explica porque tem um monte, mas bem, vai entender. O cara é como a Luz, está em toda parte.

A Princesa Zelda



Zelda, Zelda, Zelda. Ela é a Zelda! Quem deu nome ao jogo. Ela é o objetivo, ela é a causa, ela é a causadora, ela é tudo! Tudo é Zelda... Zelda é tudo... poético não?! Eu sei, foi um momento de "briza".

Zelda quem dividiu e escondeu a Triforce, Zelda quem utilizou os diferentes Calabouços, exceto o último, que tem uma forma de Caveira, para simbolizar seu dominador: Gannon.

Algo curioso dos mapas de Zelda é que eles formam desenhos, alguns bem fáceis de entender e perceber, outros nem tanto. São no total 9 fases, as 8 primeiras tendo fragmentos da Triforce protegidos, enquanto o último é o templo em que Gannon mantém Zelda aprisionada.

Em uma dedução bem livre, é fácil dizer que são templos banhados com o mal de Gannon, razão pela qual tem vários e vários monstros, todos sendo enfrentados até o fim para assim, surgir a Triforce. Até pode-se dizer que Gannon tenha enviado suas criaturas para buscar os fragmentos mas com a interferência de Link, seus planos tinham ido por água abaixo.

Porém, uma vez que a própria introdução original do jogo afirma que Zelda dividiu e escondeu os fragmentos, fica muito difícil engolir a história em que Gannon meteu monstros nos mesmos templos que Zelda colocou os fragmentos da Triforce. Chega a ser estúpido pensar que Gannon enfiou suas criaturas para proteger os fragmentos que ele tanto queria... dele mesmo.

Como eu disse, Zelda tem história, mas muito mais visual do que literal. É preciso observar detalhes e imaginar seus significados. Jogos antigos eram tão simples...

Pois bem, Zelda tem essa enorme participação no enredo, mas ela mesma só aparece nos últimos segundos do jogo, e agradece o trabalho de Link.



Algo que me possibilitou teorizar sobre qual a verdadeira Triforce que Zelda fragmentou, sendo a da Sabedoria ou a da Coragem, foi o final e o pós crédito, que mostra Zelda e Link lado a lado, segurando suas respectivas Triforces, e no final, a Triforce da Força sobre as cinzas de Gannon. Mensagem maior que essa, só colocando um texto dissertativo enorme, explicando o porquê de terem 3 peças triangulares amarelas no final, se só havia 1 Triforce dividida.



Pra quem conhece "The Legend of Zelda", é muito óbvia essa mensagem, já que sabe-se que a Triforce é um artefato formado por 3 Triangulos Equiláteros Dourados (ou amarelos), cada um representando uma virtude (Coragem, Força e Sabedoria).


Se bem que esse triangulo parece mais Isósceles... dois lados iguais... mas na real é um Equilátero, com os três lados iguais.
Zelda é destinada a possuir a Triforce da Sabedoria, da mesma forma que Gannon sempre possuirá a da Força e Link a da Coragem. Os 3 são destinados a se encontrar não importa em qual realidade estejam, ou em qual tempo, e por incrível que pareça, isso existe desde o primeiro jogo.

Zoras



Bem, ao longo do jogo, principalmente nas dungeons, há algumas estátuas que atacam, sem se mover, usando bolas de fogo.




Essas estátuas são estátuas de Zoras, que por alguma razão estão presentes em todos os templos. 


 


Curiosamente, o povo Zora ao longo da série Zelda se torna aliado de Hyrule.



A primeira vez que eles aparecem, é nesse primeiro jogo, como criaturas vilãs comuns. Mas, há detalhes bem curiosos nesses seres:


Só aparecem na água.



São as únicas criaturas do jogo que surgem na água. Eles mergulham e mudam a posição em que surgem, atacando sempre de pontos diferentes da água.


Só há 1 por mapa.




Nunca aparece mais de 1 por mapa, mas apesar disso eles sempre são bem chatos.


Eles usam bolas de fogo pra atacar, semelhante as que saem de suas estátuas.



O único ataque deles é essa bola de fogo que vai sempre pra posição de Link. Eles só atacam Link, mas podem ser derrotados com Flechas, Espadadas ou Bombas, desde que os toquem.


Eles sempre voltam.



Diferente de todos os demais monstros do jogo, os Zoras reaparecem só de mudar de mapa e voltar. Algo interessante do primeiro jogo é que a cada mapa há um numero fixo de monstros, que quando derrotados, desaparecem permanentemente. Se sair do mapa e voltar, eles não estarão lá, a menos que  o jogador salve o jogo e volte tudo do início, ou entre em Templos (o que reseta o mapa externo).



Apesar disso soar como mera mecânica do jogo, é curiosíssimo o fato dos Zoras, somente os Zoras, reaparecerem não importa quantas vezes sejam mortos, sendo preciso apenas passar pelo mesmo mapa outras vezes.

Na real, há outra criatura que também reaparece ao passar pelos mapas:

As Estátuas Vivas
Armos


Mas no caso das estátuas, elas são como objetos do cenário, e alguns objetos realmente voltam, já que muitas vezes escondem segredos ou entradas secretas pra algo. Sem contar que elas só atacam quando atacadas. Na descrição oficial, são soldados que viraram estátua.


Mas por que os Zoras também reaparecem? Devido serem criaturas das águas? Afinal, por que todos os templos tem estátuas de Zoras? E por que elas atacam apenas Link? Pensando em Zelda como a arquiteta desses diferentes templos, por que ela colocou estátuas de Zoras pra atacar Link???



Tantas perguntas, e apenas uma resposta: Time-line.

Apesar desse ser o primeiro jogo, ele não é o primeiro na linha de tempo da franquia. E ao que tudo indica, ele se passa após um período em que o mundo esteve submerso.

Guarde bem isso, pois essa informação será crucial em futuras análises. No final, todas essas informações se juntarão, explicando perfeitamente a verdadeira Linha do Tempo de The Legend of Zelda.


Todos os templos, são originalmente dos Zoras, por isso todos tem suas imagens. Mas, agora, todos estão em terra firme, enquanto os Zoras são seres totalmente aquáticos ainda. Logo, a lógica viabiliza duas hipóteses:

1° O lugar em que Zelda, Link e Gannon se encontram nesse jogo, já pertenceu a seres que endeusavam e idolatravam os Zoras, ao ponto de criar templos em homenagem a eles.

2° O lugar em que Zelda, Link e Gannon se encontram nesse jogo, já esteve abaixo d'água, e o povo Zora já construiu um verdadeiro reino, com edificações e imagens relacionadas a eles.

Particularmente, prefiro pensar na segunda hipótese, devido ao fato de haverem ótimas ligações para tal conclusão. De toda forma, isso só ficará claro depois que todas as análises estiverem prontas e detalhadamente explicadas.

Aranhas
Tektike




São monstros que lembram aranhas, mas sem 8 patas. Eles ficam pulando de um lado pro outro e tem dois tipos: Alaranjado e Azul.



Eu digo "Alaranjado" porque pra mim é o que parece, não parece "vermelho" como nas descrições oficiais. Ele aparece em outros jogos, mas é só uma criatura comum do mundo de Hyrule (mundo doido esse).

Dekus que não são Dekus
Octorok



Inicialmente, eu jurava que esses bichinhos eram da famosa raça Deku, muito explorada no universo de Zelda, principalmente em Majora's Mask, onde é possível se transformar em um deles, e conhecer um reino inteiro só de Dekus. 



Porém, em pesquisas descobri e fiquei pasmo com o fato deles serem Polvos Terrestres! São a versão inicial dessa criatura:





Curiosamente, sim, muito curiosamente, os Octoroks, ou Polvos Terrestres, são equivalentes às criaturas Polvo que aparecem em alguns Zeldas mais recentes, tipo o Ocarina of Time.


Detalhe: Eu descobri isso antes de teorizar sobre a possibilidade do mundo submerso... mas sabendo que essa mesma criatura ao longo da franquia pertenceu às águas, sugere que essa teoria não seja tão ridícula assim.

Árvore Deku



Em pesquisas, descobri que haviam insinuações de que esse toco de árvore, também entrada para o 1° Templo, era a famosa Árvore Deku, que aparece em Zeldas como o Ocarina of Time, Wind Waker, etc. Porém depois de ter morrido, muito tempo depois.


Ela pode até ser a árvore sábia, ou o que sobrou dela, porém eu passei a acreditar menos nisso quando encontrei uma segunda árvore, exatamente igual essa, só que sem nada de importante dentro (apenas um puzzle pra apostar Rupees)


Ta, ela é verde, mas tem o mesmo design. Talvez ela seja uma das outras árvores que falam no universo de Zelda (tipo a que aparece em Oracle's). Mas, sei lá, me parece apenas uma árvore com olhos morta. Claro que isso é pensar pequeno uma vez que o jogo inteiro se baseia em interpretação visual pra sustentar qualquer história mas... ainda é cedo pra apresentar essa teoria.

Fadas




Sempre presentes em Zelda, elas também sempre significam restauração. Todas as fadas nesse jogo inicial são iguais, mesmo tamanho, mesmo poder. Porém há duas formas delas aparecerem: A primeira é em fontes especiais, onde elas regeneram totalmente a energia vital de Link, como na imagem abaixo.



E em "modo livre", onde surgem de monstros derrotados e ficam voando de um lado pro outro. Uma vez capturadas, elas restauram um pouco de energia Vital (dependendo de quantos corações Link tiver, pode ser uma restauração quase insignificante de 2 corações e meio, por ai).



Nesse jogo, elas não tem nada especial, além de serem aliadas da aventura.

Caveirinhas
(Stalfos)




Nada de especial neles, tirando o fato de serem também criaturas recorrentes no universo Zelda. Com o tempo eles sofreram algumas alterações gráficas importantes, e até ganharam grandes significados, mas aqui são apenas caveiras fracas que perambulam nos templos. 



As vezes, elas aparecem segurando chaves pro calabouço, o que sugere que sejam criaturas invocadas por Zelda, para proteger as portas das masmorras. Com a história que essas criaturas receberam em outros jogos, alguns até dando um ar de "servos reais" para eles, é bem possível que Zelda tenha utilizado seus sábios poderes para influenciar essas criaturas a protegerem a Triforce.

Morcegos
Keese


Isso é obviamente um morcego. 



Nada mais a declarar.

Bolhas
Zol-Gel




Essas gosminhas são inimigos recorrentes em Zelda. 



Tem até a versão chefão delas, que surge em Minish Cap, e nada mais é que uma delas vista pelo ângulo de Link minúsculo (logo farei a análise de Minish Cap!). Ta, o nome dessa criatura, ou da criatura gosmenta que aparece em outros Zeldas, muda pra "Chuchu". 


Bem, Chuchus e Zol-Gels são vistos como criaturas diferentes ao longo da série, mesmo tendo exatamente as mesmas características. O mais interessante, é que os Zol-Gels aparecem em LoZ, A link to the Past, Link's Awakening, Oracles, Four Swords e Phantom Hourglass, enquanto os Chuchus só aparecem em Majora's Mask, Wind Waker, Minish Cap, Twilight Princess, Spirit Tracks, Skyward Sword e também, Phantom Hourglass. Curiosamente, a única vez em que Zol-Gels e Chuchus apareceram juntos é em Phantom Hourglass, e ainda assim, é em uma fase específica, onde os Zol-Gels aparecem raramente, e mais parecem a forma bruta dos Chuchus. Alias, é justamente isso o que eles são.


Zelda trata-se de uma compilação de eventos, criaturas e objetos que ao longo do tempo, se deformam, evoluem ou apenas desaparecem, tudo depende de qual a realidade em vigor. Os Zol-Gels, são a forma bruta e ainda não evoluída dos Chuchus, o que sugere e até influencia da Time-line.

Mãos Fantasma
Wall Master



Esse é um monstro que sempre da um jeito de aparecer. Em Ocarina of Time ele até chega a andar e é invisível. Mas a característica mais marcante dele é o fato de que, quando captura Link, leva ele pro inicio do Templo. Isso é um empecilho demoníaco. 



Aqui, elas são lentas e sempre saem das paredes (creio que isso da o nome "Wall" pra elas, que é "Parede" em inglês), enquanto em outros jogos geralmente elas vem do teto, com uma sombra avisando onde cairão. Elas tem um formato de mão, mas são fracas e fáceis de matar. De toda forma, são chatas pra caramba.

Soldados de Armadura
Darknut



Sem dúvida alguma, são os inimigos mais poderosos do jogo. Em certos casos conseguem ser mais fortes que os chefes. Existem duas versões, uma alaranjada e uma azulada, ambas são praticamente iguais, a única coisa que muda é a quantidade de energia vital que possuem.




Esse inimigo também surge em jogos futuros, normalmente são armaduras guerreiras vivas, e nem sempre tem alguém dentro, ou pelo menos mostram que tem alguém dentro... na real ele se parece muito com outro inimigo, chamado "Phantom" que é uma armadura preenchida com espíritos... mas não importa o que ele seja de verdade, ele é invulnerável a ataques físicos frontais e seu ponto fraco, seu único ponto fraco, são as costas. 




Apesar de haverem muitas criaturas parecidas, mas com nomes diferentes ao longo da série, é possível relacionar várias delas, como sendo de uma mesma raça, ou mesma origem. Por exemplo, eles também tem grande semelhança com os Soldiers de A link to the Past.



Helicópteros do Mal
Peahat




Essa criatura é uma praga de Hyrule, e sempre que surge é muito estranha e difícil de matar. Na maioria das vezes, vale mais a pena ignorar do que enfrentar. 



Basicamente, trata-se de Plantas Voadoras, com hélices no topo, tais quais patrulham campos ziguezagueando até se cansarem. Daí, elas param, pousam, e ficam vulneráveis. Significado? Ao que tudo indica são plantas que fazem a Polinização por conta própria... (toma abelhas!) 

Velhinha Estranha
Impa(???)


No manual do jogo, ela é chamada de Impa, da pra perceber que é a mesma pelas roupas. "Impa" é uma guardiã da família Real de Hyrule e até já pertenceu a raça Sheikah. De toda forma, no manual, é dito que ela quem orienta Link a buscar pelos fragmentos da Triforce da Sabedoria, algo que o próprio jogo refuta. Afinal, no final há 3 partes da Triforce, e a velhinha é tratada como desconhecida o tempo inteiro. Link mesmo, parece não reconhece-la, e é levado a entregar uma carta de recomendação pra ela liberar poções. O Manual está errado (novidade). 
Uma velha estranha, que não é de falar muito (e quando fala, cobra por isso ¬¬).



Ela é um dos pouquíssimos npcs que aparecem, e ou ela vende poções, ou informações. O fato dela vender poções sugere que seja uma bruxa, mas nada disso é muito importante ou significativo. Significado? Uma velha estranha que mora em cavernas e produz poções. 


Em uma parte do jogo, o tiozinho da espada da um pergaminho pra Link e pede pra que ele entregue pra velhinha esquisita. Uma vez feito isso, ela libera a compra das poções. Isso sugere, de certa forma, que ela trabalha com Sahahasharhahslah. Tirando isso, é só, pois apesar das bruxas também serem algo frequente nos jogos de Zelda, na maioria das vezes elas dão suporte com poções... Mas as fadas são melhores.

Vendedores



Na onda dos npcs, também tem uns vendedores em algumas cavernas. Na maioria das vezes eles comercializam produtos como Chaves, Escudos e afins. Mas um deles vende o Anel Azul, que é um equipamento muito útil pra Link. 



Mas, eles não parecem ter muito envolvimento com a história, nem tem qualquer interação com os demais pouquíssimos personagens do jogo, então, são irrelevantes. Alias, só servem pra mostrar que existem mais pessoas no planeta além do tiozinho, da bruxa, de Zelda e de Link.

Monstros Javali
Molblin




São criaturas com cabeça de Porco/Javali, que carregam lanças e jogam o tempo todo. Elas parecem filhotes de Gannon, e na real surgem no "Mundo das Trevas" em A link to the Past, o que sugere que sejam criaturas do próprio Gannon. 



Detalhe: Eles não aparecem dentro dos templos, somente nos campos abertos, nas florestas. Tudo sugere que sejam justamente invocações de Gannon, para procurar as entradas dos Templos e consequentemente, encontrar as partes da Triforce. 

Monstros dos Boomerangs
Goriya




São criaturas encontradas somente nos Templos, e tem a habilidade de arremessar Bumerangues. Apesar de atacarem, e serem atacados, eles não são exatamente inimigos. 



Tanto que, após derrotar as versões deles (Alaranjado ou Azulado) eles deixam cair os respectivos Bumerangues, que se tornam equipamentos de Link. Quantos monstros derrubam armas utilizáveis? (Tirando Wind Waker rs)



Eles não parecem ser criaturas invocadas por Gannon, mas sim por Zelda, para o propósito de defender os Templos. Um deles até aparece, faminto, e libera a passagem caso Link de comida pra ele, como na imagem acima. Tudo isso sugere que sejam criaturas aliadas, não inimigas (mesmo atacando, no caso seria mais pra defender a Triforce, mas uma vez derrotados, eles contribuem pro herói, naquele típico esquema do "Já que me derrotou, você merece isso").

Monstro Javali Amigo/Secreto



Existem vários desses Javalis (Molblin) escondidos pelo mundo. Quando Link os encontra, eles dizem que é "Segredo pra todos" e pagam Link, com quantidades diferentes de Rupees. Inicialmente, parecem compensar Link por te-los encontrado, mas não é bem isso. Na verdade, esses são Molblins que desertaram da missão imposta por Gannon, e se esconderam em cavernas. Quando encontrados, eles pedem pra Link não revelar a posição deles, em troca de suborno. Show não!?

Bolas de Energia Vivas
Bubble




Nada muito especial sobre essas criaturas. Na real, são apenas caveiras de energia que passeiam aleatoriamente. O poder e principal característica delas, é anular os ataques de Link. Uma vez que Link é atingido por elas, ele não consegue usar sua espada por alguns segundos. 



Ao longo da série, essas caveiras vão se tornando mais... nítidas. Aqui são como as demais criaturas: Invocações pra proteção. O fato de desabilitarem os ataques porém não tirarem dano (elas não causam dano, ou se causam é minúsculo), sugere justamente que existem só pra atrapalhar, o que é o objetivo da maioria das criaturas nos Templos (Zelda é fogo).

Monstro Morcego que Pula
Vire



Um monstro morcego que pula, eis a descrição perfeita pra ele. Nada tão importante, tirando o fato de que quando atacado (por ataques que não o mata em 1 golpe só) ele se divide em dois morcegos vermelhos. 




Bem, estão nos templos, então são invocações de Zelda. Tirando isso, não são importantes.

Fantasmas
Ghini




Sempre tem fantasminhas em Zelda e apesar deles se transformarem e mudarem muito de jogo pra jogo, são a mesma coisa: Fantasmas. 




Nesse Zelda, eles aparecem na região do Cemitério, que é ridiculamente grande (uns 6 quadros ou mais). Haja mortos...

Bicho com Orelhonas
Pols Voice



Diz a lenda que se você gritasse no controle com microfone do Nes, ele captava a voz do jogador e matava essas criaturas num único grito... 



Importância deles? Nenhuma. Pensando em Zelda como um grande tabuleiro de Xadrez, a maioria das peças (monstros) não consegue andar pra muitos lugares diferentes, mas esse equivale a uma Rainha+Cavalo, capaz de saltar pra qualquer lado. 

Cobras
Rope



São cobras. 



Nada mais a declarar.

Mumias
Gibdo



Os Gibdo se tornaram grandes inimigos com o tempo. São mortos ressuscitados e mumificados. São bem comuns em Zelda, e apesar de tudo, não são criaturas invocadas por Gannon (ou Ganon). 



É comum no universo de Zelda, pessoas se transformarem em Esqueletos, Fantasmas ou Múmias quando mortos... Zelda deu um jeito de usar os mortos a seu favor, afinal os Gibdos são como os Esqueletos, e até carregam Chaves.

Centauros Estranhos
Lynel



Esses monstros são diabólicos, e fortes. Ao que parece também são invocações de Gannon. Eles são rápidos, fortinhos e arremessam suas espadas. 



Eles parecem muito com simples Centauros. Tirando isso... sem grande influência ou importância no jogo ou na história. Servem mais pra mostrar que haviam criaturas de Gannon buscando pelos templos, no caso dos Lynel, eles ficam na região montanhosa. Visto que essa criatura também aparece em A link to the Past, e é descrita como guardiã da Montanha da Morte, tudo leva a crer que essa parte montanhosa do jogo é a própria Death Mountain, a mesma que no futuro (ou passado) é habitada por Gorons. 

Magos Muito Chatos
Wizzrobe




Seguindo a lógica de que Zelda invocou as criaturas nos Templos,  é difícil não odiá-la depois de encontrar uma sala lotada desses maguinhos do demônio. São em duas cores, alaranjada e azulada. Os laranjinhas teletransportam de um lado por outro e lançam uma rajada de magia na direção vertical ou horizontal. 



Agora as azuis... malditas sejam... elas voam de um lado pro outro e as vezes também teletransportam, e quando Link fica na mira delas, elas dão uma saraivada de magia... é algo assustador e irritante de mais.

Engolidor de Escudos
Like-Like




Pensei em entrar no jogo pra tirar uma foto melhor mas eu tenho raiva desse monstro então vai essa mesma. O maldito Like-Like come o escudo de Link. Isso pode não soar tão prejudicial, mas é, se é. Sabe os maguinhos acima? A magia deles só pode ser defendida pelo escudo mágico. 



Esse equipamento só pode ser comprado, e apesar de terem várias lojas com preços diferentes, o mais barato que encontrei custa 90 moedinhas. Grana não é tão fácil de conseguir, e perder esse escudo pra essa coisa maldita é frustrante! O pior, é que ele aparece em outros jogos, e passa a comer mais coisas além de escudos... Zelda invocou eles... nessas horas você pensa: "Realmente vale a pena salvar ela?"

Monstros da Terra
Leever



Essas criaturas entram na terra e andam de um lado pro outro, surgindo em diferentes pontos. São fracas, mas chatas por ser imprevisível o local onde surgirão. 



Tem azul e alaranjada, mas ambas são fracas (a azul tendo um pouco mais de vitalidade). São criaturas comuns do mundo de Hyrule, como as plantas auto-polinizadoras.

Chefões:

Dragão cuspidor de Bolas de Fogo
Aquamentus




"Chefões" seriam todas as criaturas que aparecem como último obstáculo para obter as Peças da Triforce, não necessariamente sendo exclusivas de cada mapa...



É um chefe, de inicio parece diabólico mas em pesquisas descobri que essa coisa é um tipo de Unicórnio Dragão, e todos sabemos que Unicórnios sempre são bonzinhos.



Apesar de ser um Chefão, ele não é o único que aparece. Tem outras versões, cada vez mais fortes, que surgem em diferentes Templos. No caso, ele é o Chefão Final do 1° Templo e do 7° Templo.



Ele fica sempre na frente da Porta pra Triforce, o que leva a crer e até valida ainda mais a teoria de que ele existe pra proteger a Triforce, que Zelda colocou la. Ele também joga bolas de fogo, sempre 3.

Triceratopes 
Dodongo




Em Ocarina of Time, o Dodongo aparece como chefão que habita a Montanha da Morte. Existem vários filhotes dele, que comem bombas, e ele surge no fim. 



Aqui, vemos vários Dodongos crescidos, que aparecem aos montes e são invulneráveis a ataques de qualquer tipo, exceto bombas em suas bocas. 



Pra mim, mais parecem Triceratopes do que Dragões, mas eles são dragões. 



Inicialmente, o Dodongo é o chefão da 2° Fase, mas surgem muitos mais como "Mini-Boss", inclusive na mesma sala. 

Curiosamente, Dodongos são vistos em Ocarina of Time, filhotes e tals, mas repare que aqui aparecem vários já adultos... Seriam eles os Dodongos do Ocarina envelhecidos??? No final de tudo, explico isso.

Criatura Planta de 4 Bocas
Manhandia



Essa coisa parece um tipo de Planta de 4 bocas que voa e sopra bolas de fogo. Zelda... maldita seja. Ela é o Chefão do 3° Templo, que também defende a porta da Triforce, mas posteriormente aparecem outras como Mini-Bosses. 


Bons eram os tempos em que Plantas Carnívoras eram o pior monstro vegetal possível... bons tempos.

Dragão de Várias Cabeças
Gleeok



Esse é um Dragão com várias cabeças que cospe fogo (Eta dieta a base de pimenta dos infernos). Exatamente como o Unicórnio la em cima, ele também não sai da frente da Porta. Mas, a principal diferença dele são suas cabeças. 



Ele é o Chefão Final do 4° Templo, e quando uma cabeça é cortada, ela fica voando e atirando fogo feito louca, enquanto a outra também sopra fogo, é fogo até dizer chega. 



Ele reaparece algumas vezes, em uma delas tem 3 cabeças, sendo Chefão do 8° Templo também. Apesar de tudo, ele é também uma criatura invocada pela maldita (sim, eu a odeio agora) princesa Zelda. Ta, dificultar pra encontrar a Triforce é válido, mas precisa invocar a mitologia inteira pra isso?

Monstro de 1 Olho Só
Digdogger



Essa coisa é um Olho com Patas. Chefão do  5° Templo, ele pode ser enfraquecido facilmente com o soprar da Flauta Mágica. Com isso, ele se divide em vários olhos pequenos que se espalham de um lado pro outro. 




A primeira vez que ele é enfrentado, a sala também da suporte a ele, com as estátuas de Zora soprando bolas de fogo.



Ele reaparece como Mini-Boss, e quando se divide o faz em mais olhos do que o original. Tirando isso, é só, ele não é forte nem tão significativo, apesar de lembrar muito alguns bosses de outros Zeldas...

Aranha de 1 Olho
Gohma



E pensar que Gohma já foi um "aliado de Zelda". Ele é uma Aranha de Um Olho Só, que se torna um Chefão muito comum nos jogos de Zelda. 




Aqui, ele é o Chefão do 6° Templo, e sua fraqueza é uma flechada no meio do olho. 

Mosca com Mini Moscas
Patra



Acho que a maioria dos monstros tem um olho só... 



Mas bem, essa é uma mosca com um olho só (ou olho com asa) grandona que surge como Mini-Boss (sim, ela não aparece defendendo nenhuma porta pra Triforce). Ela aparece no 9° Templo, o mesmo em que Gannon reside. 



O que dizer? São moscas... toda mosca enche o saco. Apesar de ser um chefão, o fato dela não proteger a Triforce sugere que seja uma das pouquíssimas criaturas invocadas por Gannon. Indiferente de qual seja sua origem, ela é fácil de derrotar.

Centopeias com Olhos
Lanmola



Futuramente esse monstro se transforma em um Chefe, mas nesse Zelda são apenas "mini-chefes", afinal aparecem pouco e quando surgem (na cor alaranjada ou azulada) são fortes e chatos. 



Cada golpe tira uma bola deles, até sobrar só a bola do Olho e no fim, eles morrem. Como sempre: Zelda + Invocação = Templo lotado de criaturas.

Minhocas de Areia
Moldorm




Essa criatura é um Mini-Boss, que surge da areia. 


Ela se transforma em "Chefão" em outros jogos, mas aqui aparece tão pouco, e é tão simples de derrotar, que quase passa desapercebida. 



Sempre são várias (duas ou mais), inclusive nos demais jogos, e sempre é fácil de matar. Parecem com a Centopeia de Um Olho Só, mas são apenas... minhocas. A responsável? Zelda como sempre.

Gannon
(Clarêncio, o otimista)


No final do 9° Templo, no Olho Esquerdo da Caveira/Mapa, surge ele, Gannon, o todo poderosos e temido Gannon. Sua sala tem várias Estátuas de Zora, mas nenhuma delas dá suporte (o que indica que elas não estão sob controle de Gannon). Aqui ele nem fala, apenas ataca, e ele só tem uma única forma. Tecnicamente, esse é um Ganon bem simplificado e fraco comparado aos demais. 



Mesmo assim, ele tem o poder de ficar invisível e soltar bolas de fogo. Ele fica andando de um lado por outro e é muito difícil de acertar. Seus movimentos são imprevisíveis, mesmo ele sempre andando em sentido anti-horário. O que torna difícil é o fato dele soltar uma bola de fogo sem parar de andar, então é complicado saber onde ele está. Ele só sai da invisibilidade quando é acertado.



Depois de atingido algumas vezes, Gannon paralisa e fica visível por um curto período, abrindo uma brecha pra finalização: Uma Flechada de Prata. Sem essa Flecha, Link é incapaz de derrota-lo. E a Flecha de Prata é encontrada no próprio 9° Templo (provavelmente escondida por Zelda antes do sequestro e domínio de Gannon).



Uma vez derrotado, o maldito Gannon vira pó, e sua Triforce da Força fica acima de suas cinzas. Link recolhe e vai de encontro a Zelda na porta seguinte.


Lá, ele a libera de seu confinamento por fogo, e finalmente salva a princesa.


Hyrule fica de boa, Zelda e Link ostentam suas Triforces...



E Gannon também... pelo menos o que restou dele.

Bem, eu dei uma lida no Manual Oficial do jogo, e muitas informações não conferem com o que eu disse nessa análise. Você pode ler se quiser, bem aqui Manual Oficial Analisado e Comparado ou aqui Manual Oficial de LoZ. Mas, já aviso: O fato de ser "oficial" não torna real. E pior, quando é "extra oficial", qualquer informação serve pra direcionar o jogador, mas nada disso indica que seja algo corretíssimo. Não importa quem tenha escrito ou assinado, se não faz sentido, não vale de nada. A única informação que não pode ser ignorada ou desconsiderada, é aquela disponibilizada dentro dos jogos. 
Esqueci que Link não costuma falar, mas como eu disse, ele está guiando para a análise não teórica ou o manual oficial do jogo. Só clicar nas palavras que estiverem essa cor no texto acima.
Eu adianto que em minhas análises, costumo desconsiderar informações extra-oficiais, justamente por muitas vezes elas não baterem ou conferirem com o que o jogo oferece. Como jogador, você tem o direito de considerar o que quiser real, desde que isso satisfaça sua sede de informação. Os jogos mais antigos sempre vinham com manuais, que davam a introdução pro jogo e tentavam de alguma forma explicar o que viria a acontecer, pois no jogo não havia "espaço" pra introduzir isso. Entretanto, LoZ tinha bastante espaço pra isso, tanto que foi divulgado oficialmente que só haviam utilizado metade da memória do cartucho quando o jogo já estava pronto, sendo necessário criar novas Dungeons e adiciona-las ao jogo. Ao concluir o jogo, você pode começar de novo, no que seria o "Second Quest", visitando novos calabouços, com novas posições. Entretanto essa segunda parte não influencia na história, visto que é apenas uma "correção para uma falha". 

Se fazia-se necessário uma introdução melhor e mais detalhada, esta podia ser inclusa facilmente no cartucho, consumindo o restante da memória. Qual a necessidade de inventar fatos para explicar o que o jogo viria mostrar? E pior, leia com bastante atenção o manual, repare que ele não explica nada do jogo em si (história), mas menciona o que precede o jogo. Ainda assim, as informações divergem com o que o próprio jogo mostra. Cabe a você decidir o que acredita ou deixa de acreditar. De toda forma, o manual é bem útil.

Bem, pra fechar a análise, falarei das armas que Link encontra ao longo do jogo.

Bumerangues


Há dois, e ambos são dropados pelos Goriya. 


A principal diferença entre eles é a distância que chegam.


No BS Zelda, há um terceiro bumerangue que surge por evento, tal qual causa dano.


Os bumerangues são uma arma simples, mas Link sempre a conquista, em todos os jogos e aventuras.

Arco e Flecha


Outra arma que ele sempre consegue é o Arco. 

Aqui, as flechas são feitas em tempo real, onde pra atirar, Link usa suas moedas... na dúvida, é tudo "Mágica".


A única forma de derrotar Gannon é usando a Flecha de Prata, obtida na Dungeon 9 e antes de obtê-la, é possível usar flechas, mas apenas se comprar de um dos mercadores (uma vez comprada, não precisa mais comprar).

Bomba


Limitadas pela capacidade de carga de Link, o máximo pra se carregar são 16 (depois de comprar os upgrades com o velhinho das Masmorras). 


As bombas não causam dano a Link, mas são devastadoras pros inimigos. Elas também explodem entradas secretas, dentro ou fora dos Templos.

Velas


Há dois tipos, Azul e Vermelha.

A Azul só pode jogar uma tocha por quadro, sendo necessário sair da tela e voltar pra poder usar novamente. Ela só pode ser comprada.


A vermelha pode lançar até 2 Tochas consecutivas, e é possível reutilizar sempre, sem precisar sair da tela. 


Ela é obtida em um dos Templos. 


As Velas além de Queimarem, também iluminam mapas escuros.

Flauta/Ocarina


Só há 1, e ela tem duas habilidades únicas: Invocar um Tornado que leva Link pra frente de Templos que já foram finalizados, ou soltar uma melodia que pode surtir diferentes efeitos como enfraquecer o Chefão Olho com Pés ou abrir uma passagem secreta.


No BS Zelda, trocaram o design da Flauta pra uma Ocarina, pensando em Ocarina of Time, entretanto, o instrumento original é que vale, visto que é um dos instrumentos reais de Zelda. 


Ocarinas não são os únicos instrumentos de sopro que a família real de Hyrule possui.

Escada


É um equipamento simples e útil. 


Link ainda não sabia pular no começo de suas aventuras, então ele usa essa Escada pra atravessar plataformas, ou para dar um passo seguro em penhascos, fazendo um tipo de Rampa.

Jangada


Quando Link encontra esse equipamento, ele pode navegar em pontos específicos do mapa, que tem "portos". 


Tirando isso, ela não tem utilidade.

Bracelete


Link encontra um embaixo de uma das Estátuas de Pedra. Com ele, Link fica muito forte, podendo mover pedras pesadas com facilidade.

Chave Mestra


Deveriam criar mais dessas pros outros jogos. Uma Chave Mestra pode abrir qualquer porta, ilimitadamente. Ou seja, sem necessidade de se matar pra achar as Chaves. 


Pena que ela aparece somente nas últimas dungeons.

Anéis


Existem 2, o Azul e o Vermelho.

O Azul pode ser comprado num mercador, por 250 Rupees, e diminui o dano recebido por Link pra 1/2. Também deixa ele com a roupa azulada.


O Vermelho pode ser encontrado por Link no último templo, e ela torna Link ainda mais resistente, com apenas 1/4 do dano. 


Também deixa ele com a roupa avermelhada

Poções


Existem dois tipos, as Azuis e as Vermelhas. 


As Azuis curam toda a energia vital de Link e somem.

As Vermelhas curam toda a energia vital de Link e viram Azuis.

Livro e Cajado Mágico


A última arma, é um Cajado que comba com um Livro Mágico.


Inicialmente, ele apenas joga rajadas mágicas, como as dos maguinhos chatos. Mas quando somada ao Livro, elas causam dano de fogo no que atingem, queimando tudo.

Tem também um Relógio que paralisa o tempo, mas é um item que dropa e só funciona na tela em que Link está. Caso mude de mapa, o efeito some.


Bússula, Mapas, Corações, Chaves e Rupees são itens que sempre estão presentes em Zelda, então já basta dizer: Tem, só não tem vasos pra quebrar.

Ah, e por fim, antes que me esqueça, Link já inicia sua aventura com o poder de lançar energia de sua espada, mesmo ela sendo uma espada simples, e ele estando com apenas 3 Corações. Só é necessário manter a vida dele completa. Isso fará uma grande diferença no final.


E mais uma coisinha... Essa é a Hyrule de LoZ:



O Verdadeiro Final

Alias, farei uma ressalva:


Fiz questão de comparar as duas versões e critiquei inúmeras vezes a mudança do enredo em prol do Manual. Eu teimei e insisti numa visão que não esta correta.

Zelda 2 confirma e reforça todas as informações do manual, inclusive as completa. Foi ai que busquei entender melhor o primeiro jogo, e vi que no segundo final, do original mesmo, um que se obtém após jogar a expansão (pra encher cartuxo), adicionaram uma informação irrefutável:

São apenas 2 Triforces, a da Sabedoria e a da Força.



Logo, a remoção da Triforce da Força no BS, foi proposital pra evitar confusão, como a que eu acabei de fazer.


Gannon não poderia manter a Triforce consigo afinal, Link a recolheu (e ironicamente citei isso). Foi um detalhe que deixei de perceber e isso me revoltou com o manual, me revoltou com o jogo, e acabei condenando minha própria interpretação.

Por isso, aqui digo que, Zelda BS, apesar de todas as críticas, é mais coerente pois organiza melhor o enredo omisso do jogo.

Manuais eram importantes naquela época... apenas o visual pode confundir.

Um dia, esse mapa fará uma enorme diferença nas análises.

Bem... é isso.

Tipo, foi cansativo, e sei que posso ser condenado por muita coisa que falei aqui, mas, essa é minha interpretação do jogo. Espero que tenha curtido, e entendido melhor LoZ. 

Até a próxima.

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26 Comentários

  1. ZEEEEEEEEEEEEEELDA, mais tarde eu leio tudo que deixei de ler esse tempo que fiquei fora :V

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  2. Pelo post sr Carinha, Zelda 1 é um clássico cara, ja o BS é legalzinho, mas pelo menos ele é melhor que os de CD I (não que isso seja complicado).Acho que um jogo que você iria gostar é Clock Tower, e talvez você goste de um jogo chamado I Have No Mouth, and I Must Scream. Cuide-se!

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    1. Zelda é um clássico, e fico feliz por ter analisado-o.

      Clock Tower é legal, já tentei jogar mas não achei a mídia. Sei que é legal porque eu adoro Survival Horror. Um dia quem sabe eu jogue.

      A temática de "I Have No Mouth, and I Must Scream" é interessante, mas eu passo muito longe de point&click. Preconceito a parte, eu não gosto nenhum pouco de jogos exclusivamente assim. Tirando algumas breves exceções como "The Walking Dead", que de certa forma modifica o estilo P&C com elementos de Suspense e RPG.

      Outros gêneros que não gosto nenhum pouco são Terror em Primeira Pessoa, Futebol (Esportes) e Puzzle. Mas vlw a dica Sr Tuth!

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  3. Se gostou da tematica pode ler o livro que inspirou o jogo, que é muito bom por sinal. Sobre os tipos de jogos que você não gosta, é parecida com a minha, jogos de terror em primeira pessoa são praticamente "pegue páginas/desenhos/qualquer coisa aleatória e faça um bicho feio pular na tela se o jogador falhar", acho que os únicos jogos desse tipo que eu gosto é o Outlast e o PT. Jogos de esporte no geral tambem não são interresantes para mim, exceto jogos de esporte de luta como UFC e WWE. Já Puzzles eu não tenho nada contra, mas alguns são muito interresantes, como Catherine por exemplo.

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    1. Livros... estou pensando seriamente em analisar livros. Mas se eu for começar, será por Harry Potter. Preciso, quero, irei, falar sobre HP, filmes, jogos e livros (mas nunca li os livros). Tudo a seu tempo.

      Outlast é bem found footage né!? Eu iria jogar ele mas, sei la... eu não curti a escuridão em excesso. Só que joguei com amigos e foi bem divertido. Chegamos a uma parte nos esgotos... um dia instalo de novo. Agora to jogando Among The Sleep... que jogo lindo sr, eu esperei muito pra jogar, e consegui ele recentemente. É terror em primeira pessoa, mas é um terror legal, baseado em sensações. É algo lindo... P.T.... eu tenho raiva de quem jogou ¬¬. Eu tenho raiva também dos meus amigos que não baixaram ¬¬. Queria eu ter tido a oportunidade de jogar ele, pois apesar de ser em primeira pessoa, não é totalmente voltado pra sustos... é algo psicológico. Tirando isso, a maioria dos jogos assim são to tipo que você move objetos, monta plataformas, toma sustos e busca páginas, sem qualquer lógica ou linearidade. Chaaatoooo...

      Esporte, eu gosto de... vejamos... nenhum. Minto, eu curto Super Star Soccer DELUXE!!! Acho que é o único game que já joguei do gênero esporte a ponto de amar, meu que saudade do Snes... Ah, tem aqueles do Mario tipo Mario Tenis, eu acho legal também.

      Puzzle... nah.

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    2. Esqueceu de citar os jogos de terror em primeira pessoa "fique mexendo em câmeras e portas".

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    3. Sim sr.... péssimos. Eu acho os terrores em primeira pessoa uma forma meio preguiçosa de explorar o terror. Aquele esquema de atmosfera e ambiente ficou batida nesses jogos. Aqueles que valem a pena são aqueles que inovam. PT é interessante porque é um "fuckmind". Tu anda e anda, mas sai no mesmo lugar, não tem como se "perder" pois a cada volta/passagem você encontra algo diferente, se assusta e se surpreende. Among The Sleep é inovador pois é um bebê mano, vivendo um pesadelo e você enxerga as coisas pela perspectiva da criança, e vê o quão assustadoras as coisas podem ser.

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    4. Na minha opinião os jogos de terror em primeira pessoa tem o mesmo problema de muito found footage: Jump Scare. Eles acham que colocar um bicho feio pulando na tela é o mesmo que fazer um filme de terror.

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    5. Sim sr, eles esquecem que o que causa terror não é o susto, mas todo o clima, todo o enredo, aquilo que faz você se envolver com os personagens e sofrer junto com eles. Cara, ficou algo tão clichê que todo mundo assiste já esperando os jump scare. É triste. Igualmente, com os jogos em primeira pessoa, espera-se criaturas estranhas aparecendo de supetão. Por isso eu acredito que os Survival Horrors são os mais próximos de "Terror" no mundo dos games, de terror real. Eles usam o esquema de inventário limitado, necessidade de enfrentar o desconhecido e se manter calmo e concentrado pra avançar. Coisas assim não parecem existir nesses jogos de pegar coisas e flutuar elas por ai.

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  4. Sem tempo de ler agora,mas deixando isso aqui:https://www.youtube.com/watch?v=0m9QUoW5KnY (ainda não entendi porque gostei,mas o ritmo é legal).

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    1. Uau,belo artigo,eu mesmo que me julgo um bom conhecedor de Zelda não sabia desse BS,mas depois da análise que eu li do TLOZ:MM não fiquei surpreso.Não sei se é uma correção válida,mas essa timeline tem mais um jogo que é o A Link Between Worlds pro 3ds,mas como disse que a timeline está errada(algo que já escutei muita gente dizer)pode ser que esteja planejando algo.
      O primeiro Zelda é incrível,influenciou tantas pessoas na indústria que é difícil comparar,muita gente considera Zelda a melhor saga de videogames de todos os tempos,só pelo o que ela gerou.
      Enfim,como sempre ótima análise(e me trouxe informação nova,valeu) e...Peraí,agora me lembrei,seu 3ds quebrou!Logo agora que tem desbloqueio e o Majora ficou lindo em 3d...foi perda total?Ou com jeitinho dá para levar?Estou meio curioso.
      Enfim cara...Cheers!!!

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    2. Sniffff... eu estou chorando por dentro... meu 3DS... vou postar uma foto na pagina do Face... ele simplesmente morreu. Cheguei a desmonta-lo para ver qual era o problema e o Flip da Tela Inferior tava destroçado, furado, amassado, destruído. Só há três soluções:

      1° Comprar um 3DS novo.
      2° Comprar um 2DS e jogar sem o efeito 3D (pelo menos é mais difícil quebrar)
      3° Pegar emprestado dos meus amigos.

      Consertar nem vira, a tela de baixo custa uns 40 reais só, mas eu acho que quando desmontei quebrei a tela de cima também, porque agora não liga mais ^^"

      Bem, eu to juntando grana pra comprar um novo, pois eu to perdendo o Between Worlds. Eu não sou de comprar jogos, mas acredita que só comprei meu 3DS (Versão XL) pra jogar esse Zelda?! Antes dele se quer ser lançado, comprei e guardei. Quando lançou, eu comprei o jogo no mesmo dia, testei, joguei 4 vezes e o portátil morreu... mano como eu to triste por isso T_T.

      Mas, em contrapartida, falei com um dos meus amigos, e ele ofereceu o 3DS dele pra que eu zere Zelda BW, e também o novo Zelda Triforce Heroes... meu esse Zelda TH vai me ajudar a mostrar e comprovar o meu ponto de vista teórico sobre a real Time-line. O único problema do 3DS do meu amigo é que ele é tamanho comum, ou seja, não é grandão saca... eu queria zerar num XL. Mas de boa. Esse amigo é irmão do amigo que me emprestou o DS pra zerar Zelda Phantom Hourglass e Zelda Spirit Tracks, e no final ele me deu o DS de presente... show não?! Na época eu não tinha uma emulação decente no PC.

      Bem, daqui pra frente as análises serão cada vez mais completas e trabalhadas. O mês supremo é esse, o mês em que tirarei minhas férias! Sr, pretendo jogar e analisar muito.

      Sr, é isso... obrigado por ter lido e fico feliz por ter gostado. See yah e... Cheers!!!!

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    3. Sr Will, o rap... o Zelda Rap.... kkkkkkkkkkk

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  5. Nuss, voce sempre escreve artigos muito longos
    Eu sei o trabalho que dá então sempre dá vontade de comentar pra reconhecer o esforço
    Bom trabalho maninho

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    1. Já recebi certas críticas por isso, alguns amigos até me orientaram a dividir as postagens em páginas, mas acredito que os modelos que utilizo/criei são agradáveis o suficiente pra leitura. Busco editar, evitar erros, corrigir e principalmente, ilustrar. Os textos sempre são enormes mas ficam fáceis de ler.

      Mas, eu também faço postagens simples e curtas, como a dos filmes e a que acabei de postar, sobre um game episódico. Depende do quanto quero falar e divulgar (heh).

      Sr Lucas, agradeço muito por seu comentário, presença e reconhecimento. Fico feliz em saber que todo esse trabalho é bem aceito e recebido.

      Sr, gostei do sobrenome sr Sowew... mas "Lucas" é o nome do meu irmão então acho que lembrarei melhor dele... de toda forma, seja sempre bem vindo sr Sowew.

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  6. ZELDAAA!!
    Finalmente cheguei onde tudo começou....o primeiro Zelda.....Meu Deus, se tem noção que esse jogo é mais velho que você!!! (Rsrs)
    Tipo, ele tem quase 35 anos!!!!!
    O que será que a Nintendo vai fazer no aniversário de 35 anos..... será que vai ser tão especial como foi no de 25?
    Espero......
    Tipo, ela tá no Brasil agora....eu acho.... tá caro para um caramba ainda...mas ela tá kk
    Será que a Symphony of The goddesses?
    Seria AWESOME!
    Mas é melhor não ter esperança...mas seria tão legal se fosse real....ahhh!!!!!
    Kk
    Tua análise, ficou Phoda, você conseguiu falar tanta coisa de um jogo de menos de um Megabyte de espaço....que é impressionante, eu não fazia ideia dessa histórinha do Zelda 1, que envolvia a Impa e tals, muito legal.
    Seria legal pra caramba se fizessem um remake né? Tipo, com os gráficos mais atuais, e uma jogabilidade um pouco mais....precisa, rsrs
    Nossa, eu morri muitas vezes....tem umas coisas nesse jogo que eu fico pensando:
    -Vey, como que uma criança na década de 80 iria descobrir samerda SOZINHA VEY!?
    Eu tive que apelar para....
    gUiAsS (mensagem subliminar uuuu kk)
    Na parte final, aquele castelo do Gannon é muito apelão! Os Bixo te mata de um jeito muito..... estranho rsrs
    Além de que está escondido se eu não me engano rsrs
    É....foi difícil, mas eu zerei... nossa

    Alias!
    Foi nesse jogo que apareceu a frase mais clássica dos vídeo-games:

    "É treta ir sozinho,
    Pega essa parada!"
    Old Man.....eu acho, sla...kk
    Mas enfim, esse jogo, é muito daora...imagina o que não existiria hoje se esse jogo não existisse.... melhor nem pensar kkk
    Dica: Action RPGs....
    Espera, isso foi a respos....("""quieto Wilson....hehehe"""")
    Eu sou o senhor Rogers, e até mais!

    Fuissssss

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    1. O primeirão... nem imaginei que terminaria ele (e o BS)... mas feliz por ter concluído e registrado o máximo de tudo que pude.

      Referente a remake (o BS de certa forma foi isso, mas te entendi) eu sou contra. O jogo original ta ali, nada o mudará, e adicionar coisas só feriria a história geral. Nos tempos atuais, podem querer incluir coisas que divergiriam do que surgiu posteriormente, por falta de compreensão da produção envolvida... isso é sempre uma faca de dois gumes.

      Deixe o game antigão la na dele e siga fazendo novos kkk. Essa moda atual de remake é uma furada sem tamanho... é o que eu acho.

      Não curti o ramake do Majora (e é meu jogo favorito) pois mudaram coisas, nem o de Awakening, não pelos gráficos, mas pelas mudanças. Não há necessidade de mudar algo já registrado. No máximo, poderiam fazer como Between, uma continuação direta, renovando gráficos e gameplay, mas trazendo algo novo em enredo que não pode nem vai ferir a história original.

      Enfim kkk. Um Zelda (original) 2 por exemplo...

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  7. O remake do Link's Awekenin foi legal, eu curti, alteraram coisas que tavam meio chatas no original....mas acrescentaram coisas nele, achei desnecessário, tipo, tem uma casa lá, onde tu pode fazer sua própria Dungeon, mas aí é que tá! Isso serve para ganhar pieces of Hearts, não tiraram nenhuma, só adicionaram para ficar com 20 no total, antes era 16 eu acho....
    Enfim!
    No do MM achei meio chato, eles mudaram falhas do original, tá.
    Mas eles mudaram todas as batalhas dos chefes, varias Side questão mudaram ou ficaram mais fáceis....poderiam ter feito que nem do OoT.....
    Sempre há algo para complicar.....
    Mas enfim...

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    1. Eu realmente não curto remakes. Pra mim, deveriam fazer continuações se querem "repaginar os gráficos", mas não assim. Essas mudanças confundem quem ta entrando na série... pois você não sabe o que considerar, o original ou o novo? (sempre o original, jamais o novo).

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  8. Noticia de última hora (que dessa vez não é aleatória) :

    ~Cartucho lacrado de The legend of Zelda é vendido por 870 mil doletas em leilão~


    Caramba mano, isso dá mais de 4,3 milhões!!!!!!!!!


    Kkk, e pensar que tu pode jogar esse jogo no celular, de graça...que loucura.

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  9. Pessoalmente, acho que você fez uma análise bastante atenciosa. Inclusive, parabenizo-lhe pela ressalva na conclusão. Considerei muita coisa citada no blog como "fato" ou "plausível", mas acho que o lance da história ser mega planejada, cheia de detalhes e repleta de pontas soltas pra explorar no futuro é um exagero. Muitos dos pequenos furos encontrados ao longo da interpretação, ao meu ver, são a prova de que The Legend of Zelda é um jogo simples, criado numa época na qual as coisas eram mais simples. Não acredito que a história tenha sido criada pensando em tantos detalhes futuros e passados, acho que é apenas uma ideia de um jogo de aventura com um mundo fantástico repleto de coisas malucas e muitas vezes sem lógica. Ao dizer isso, não retiro o valor do jogo; também acho bastante interessante o posicionamento de alguns inimigos e a construção do mundo é maravilhosa. Quanto à história, imagino que foi se tornando mais complexa para acompanhar a evolução da escrita dos jogos, ao reaproveitar elementos do início da série, e não contrário. Isso tudo é apenas a minha opinião, é claro, assim que como você deixou bastante claro que essa é a sua. Parabenizo-lhe novamente e dou a minha deixa para agora ler os outros blogs aqui escritos.

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    1. Agradeço seu educado comentário e fico lisonjeado por sua leitura.

      Aliás, eu concordo contigo sabia? Acredito que conforme o tempo foi passando foram reestruturando e adaptando a franquia pra algo que compusesse um todo mais harmônico. Mas não é bem algo pensado desde o início, quem dirá atualmente também. Como há mudança constante de equipes não dá nem pra cogitar uma continuidade exata de ideias. Mas... é bem legal imaginar assim.

      Eu gosto muito de buscar lógica coesão nas obras e sequências... hoje venho me atendo mais ao desenvolvimento e bastidores, o que me faz "viajar" menos. Mas ainda gosto de teorizar.

      Obrigado de mais por ler, e por comentar. E torso pra que goste de outros textos. Lê o Majora's Mask!!! É um dos que mais me orgulho da franquia Zelda.

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    2. Apesar da ressalva à ideia geral do seu antigo blog, acredito que a maneira como foi descrita por você é a melhor maneira de aproveitar o jogo, deixando chatices de lado. No entanto, sou obrigado a dizer que não lerei o seu blog de Majora's Mask. Isso pelo único e exclusivo motivo de eu ter começado a jogar ele LITERALMENTE ontem. Devido a essa triste coincidência a leitura será adiada, mas lerei os blogs de outros jogos que já joguei com o maior prazer.
      P.S: Não sei se eu LHE respondi ou se ME respondi pela falta de hábito nesta plataforma, mas imagino que tenha lhe alcançado da mesma maneira.

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    3. Estou bem feliz por ter achado meu blog sr! Me anima muito ver que posso compartilhar esses textos sem medo rs.

      E, fica tranquilo, e curta o Majoras... caramba fui recomendar logo o jogo que tu ta se aventurando agora! Ele é meu favorito da franquia, justamente por ser o mais macabro e complexo. Torcendo pra que goste!

      Espero que encontre nos outros textos pelo menos certa coesão. Eu fui evoluindo na escrita, mas eu sempre me orgulho do esforço e empenho nos textos mais antigos. Espero que goste.

      E não canso de agradecer pelo seu respeito.

      Seja bem vindo ao divulgante.

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